Durante mais de 30 dias, os
jurados técnicos, coordenados pelo idealizador do festival, Isaac Huna,
além dos membros da curadoria, avaliaram os 377 inscritos e opinaram sobre cada
filme.
A equipe da curadoria foi coordenada pelo presidente do Instituto Fescine, Nelson Luiz Pereira (Nelsinho) e atuou em duas frentes.
A primeira foi a análise individual dos filmes e houve também a exposição para grupos selecionados, como estudantes universitários e cidadãos apreciadores de cinema, criando um pequeno juri popular para a fase de seleção.
A seleção não deixou de ser rigorosa em sua análise técnica, mas também respeitou a opinião do juri popular que, por vezes, escolheu trabalhos com temas relevantes para o momento vivido pelo nosso país.
A equipe da curadoria foi coordenada pelo presidente do Instituto Fescine, Nelson Luiz Pereira (Nelsinho) e atuou em duas frentes.
A primeira foi a análise individual dos filmes e houve também a exposição para grupos selecionados, como estudantes universitários e cidadãos apreciadores de cinema, criando um pequeno juri popular para a fase de seleção.
A seleção não deixou de ser rigorosa em sua análise técnica, mas também respeitou a opinião do juri popular que, por vezes, escolheu trabalhos com temas relevantes para o momento vivido pelo nosso país.
“A próxima fase, adiada pela
pandemia do coronavírus, será a exibição dos selecionados para um público
totalmente eclético, colhendo a impressão dessa plateia, para elegermos também
um vencedor da Categoria Juri Popular,”informou o chefe de programas e projetos
da SECEL, Dinalberto de Lucca Moreira (Dino), que está coordenando o juri
popular.
Isaac Huna, que coordena a parte
técnica do festival (direção artística, divulgação nacional, assistência e
orientação geral aos inscritos), afirmou que houve um consenso para aumentar o
número de selecionados, devido ao grande número de produções de excelente
nível.
“Foi muito difícil escolher, pois deixaríamos grandes trabalhos de fora, com o número inicial de apenas 60 selecionados. Com o acordo firmado com a Unisociesc e a Universidade Católica, outras instituições também nos procuraram e teremos quatro ou cinco pontos de exibição, além do Pequeno Teatro SCAR. Isso vai permitir que a gente consiga atingir um público maior e consiga mostrar o competente trabalho feito pelos cineastas brasileiros”, complementa Isaac.
“Foi muito difícil escolher, pois deixaríamos grandes trabalhos de fora, com o número inicial de apenas 60 selecionados. Com o acordo firmado com a Unisociesc e a Universidade Católica, outras instituições também nos procuraram e teremos quatro ou cinco pontos de exibição, além do Pequeno Teatro SCAR. Isso vai permitir que a gente consiga atingir um público maior e consiga mostrar o competente trabalho feito pelos cineastas brasileiros”, complementa Isaac.
A terceira edição do Festival
recebeu inscrições de todo o Brasil e foram selecionados filmes 21 estados
brasileiros. Todas as regiões do país estão representadas na mostra
competitiva.
Entre
eles, ali está TRÊS ACORDES longa de Lucas Marques. Indicado a MELHOR FILME.
"È maravilhoso em meio a pandemia a gente ver nossa arte rompendo
barreiras. O festival de Jaraguá do Sul é muito bem falado por todos
organizadores, estávamos numa expectativa muito grande para participarmos. E
agora nos chega a notícia desta indicação, o que nos deixa ainda mais felizes.
É uma pena que a pandemia não nos permite chegar mais perto, adoraria abraçar a
todos da organização pessoalmente." Relata o diretor.
Lucas Marques- Diretor |
Três
Acordes, é uma adaptação de Lucas Marques à obra A cartomante de
Machado
de Assis. Na adaptação o diretor e roteirista inclui a personagem da
Consciência
de Camilo (Giovanna Bibiano) guiando suas decisões. A história do
famoso
triângulo amoroso de Machado de Assis sob ponto de vista atual e
crítico
de Lucas Marques. Depois de anos de distância, Vilela (Rafael Matos)
reencontra
o amigo Camilo (Igor Montovanni) e apresenta-lhe sua esposa, Rita
(Marina
Azze). Paixão, traição e adultério fazem parte desta trama, que tem
uma
cartomante (Babi Mazzo) como personagem chave, selando o destino dos
três.
Igor Montovani em cena como Camilo |
Igor
Montovani não esconde a alegria da indicação: "Três Acordes tem nos
trazido grandes alegrias! Numa época de pandemia, onde a arte anda tão pausada,
vermos nosso filme rompendo barreiras de estados e chegando tão forte ao Sul é
uma alegria ímpar."
Marina Azze em cena como Rita |
Marina
Azze, protagonista da trama complementa: "É uma história que exigiu muito
de nós atores. Muita entrega. Tem cenas fortíssimas, tanto de amor como de
tensão. Ou a gente se entregava por inteiro ou seria um erro completo.
Trabalhar com elenco totalmente entregue assim é genial. Eu sou suspeita pra
falar do diretor Lucas Marques, pq eu faço qualquer coisa que ele precisar em
seus filmes pq o admiro e confio demais da potencia de seu trabalho. Produzo,
atuo, me doou muito. Lucas Marques é genial e ver o trabalho dele sendo
reconhecido em tantos lugares só me traz ainda mais certeza de que amo a pessoa
certa. Rs..."
O
resultado será anunciado no dia 27 de Junho através das redes sociais do
Festival. Agora é torcer!
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